João Soares, Presidente do Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região, da FETRAVISPP e diretor da CNTV comanda a assembleia vitoriosa dos vigilantes do Paraná Categoria aprova em assembleia aumento real de 5,78% CCT é válida de 01 de fevereiro de 2012 a 31 de janeiro de 2013.
Depois de várias rodadas de negociação e assembleia com indicativo de greve, os Vigilantes Patrimoniais
do Paraná fecharam seu acordo coletivo com as empresas. O reajuste para os trabalhadores será de
12,78% e a proposta foi aprovada em uma assembleia na noite da última terça-feira (31).
“Foi um processo de negociação difícil, mas a diretoria conseguiu fazer esta negociação e ter este
aumento real de 5,73%”, explica o presidente do Sindicato João Soares, que também é presidente da Federação dos Vigilantes e Secretário Geral da CNTV.
Tivemos um aumento real de 5,73% acima da inflação (INPC 5,72%) somando um reajuste na massa salarial
de 12,78%. E ainda estão garantidos para 2013 mais 3% no adicional de risco que hoje é de 15,8%.
O resultado, se não era o esperado por Soares, não pode ser minimizado. “O reajuste equivale ao dobro
da inflação. Não era o que queríamos, mas foi razoável”, avalia. Ele acredita que caso uma greve fosse
deflagrada pela categoria, o processo de negociação poderia ser atrapalhado. “Se fosse para a greve dificilmente conseguiríamos manter o que já tínhamos na mesa de negociação”, finalizou.
Fonte: CUT-PR com alterações / Bloletim CNTV PS
Depois de várias rodadas de negociação e assembleia com indicativo de greve, os Vigilantes Patrimoniais
do Paraná fecharam seu acordo coletivo com as empresas. O reajuste para os trabalhadores será de
12,78% e a proposta foi aprovada em uma assembleia na noite da última terça-feira (31).
“Foi um processo de negociação difícil, mas a diretoria conseguiu fazer esta negociação e ter este
aumento real de 5,73%”, explica o presidente do Sindicato João Soares, que também é presidente da Federação dos Vigilantes e Secretário Geral da CNTV.
Tivemos um aumento real de 5,73% acima da inflação (INPC 5,72%) somando um reajuste na massa salarial
de 12,78%. E ainda estão garantidos para 2013 mais 3% no adicional de risco que hoje é de 15,8%.
O resultado, se não era o esperado por Soares, não pode ser minimizado. “O reajuste equivale ao dobro
da inflação. Não era o que queríamos, mas foi razoável”, avalia. Ele acredita que caso uma greve fosse
deflagrada pela categoria, o processo de negociação poderia ser atrapalhado. “Se fosse para a greve dificilmente conseguiríamos manter o que já tínhamos na mesa de negociação”, finalizou.
Fonte: CUT-PR com alterações / Bloletim CNTV PS
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